As três principais empresas do setor chegaram
com tudo no polo de botafogo, situado entre Igarassu e Itapissuma (região Metropolitana
do Recife). Às margens da BR 101, ponto estratégico para distribuição
da produção na região Norte-Nordeste. O local é beneficiado pelo aquífero Beberibe,
que garante volume e a qualidade da água usada na produção de cerveja.
A Brasil Kirin, dona da Schin e Devassa,
concluiu a ampliação da sua fábrica em Igarassu, no valor de R$ 400 milhões, e
anunciou mais R$ 500 milhões para as próximas etapas, previstas até 2020.
O Grupo Petrópolis proprietário da marca
Itaipava, em abril, investiu R$ 600 milhões em sua nova fábrica.
A Ambev afirmou que investirá R$ 400 milhões
nos próximos dois anos para ampliar sua fábrica em Itapissuma, que hoje produz
no local as cervejas Skol, Antarctica, Brahma e os refrigerantes Soda e Guaraná
Antarctica.
A equação cujos fatores são calor o ano
inteiro, aumento da renda média da população e quatro litros de água para cada
litro de cerveja produzido somado a investimentos bilionários. Motiva a instalação
e expansão das cervejarias líderes de mercado, em Pernambuco. O setor
cervejeiro já representa 11,6% da produção da indústria de transformação do
Estado.
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